Miscelânea

Ciclo de Vida do Software

2021-10-07T22:29:38+00:00

Capítulo 1 CICLO DE VIDA DO SOFTWARE 1. Introdução Qualificar um produto é muito bom para que tenhamos certeza de que há seriedade e preocupação com a satisfação em tê-lo, mas, qualificar o processo de produção é mais importante para obter um produto melhor. Ambas as qualificações (da produção e do produto) são largamente utilizados na produção de muitos produtos inclusive no desenvolvimento de softwares. Hoje, temos normas da ISO 9003 que certificam o processo de produção de software bem como o software pronto. Tais normas exigem cada vez mais qualidade no gerenciamento do projeto e tais exigências são convertidas em benefícios para os usuários e desenvolvedores. Todo desenvolvimento de um software é caracterizado por fases que quando colocados em seqüência obtêm-se um Ciclo de Vida do Sistema e é este ciclo de vida que deve ter qualidade. Conforme observações feitas durante os últimos 20 anos, em centenas de organizações que variam de tamanho de algumas até milhares de pessoas, com uma faixa de 1 até 1000 projetos simultaneamente a caminho. Como pode ser esperado, as menores firmas costumam ser relativamente informais: os projetos são iniciados como resultado de uma discussão verbal entre o usuário e o gerente do projeto, e o projeto prossegue da análise de sistemas até o projeto e implementação sem muita algazarra. Em grandes organizações, no entanto, as coisas são feitas em uma base muito mais formal. As várias comunicações entre os usuários gerência e equipe do projeto costumam ser documentados por escrito, e todos entendem que o projeto passará por diversas fases antes que seja terminado. Ainda assim existe grandes diferenças entre o modo com que dois gerentes de projetos na mesma organização conduzem seus respectivos projetos. Normalmente fica a cargo do gerente de projeto determinar de que fases e atividades o seu projeto consistirá e como essa fases serão conduzidas.

9 Tipos de Pesquisa para TCC

2018-03-26T17:58:45+00:00

9 Tipos de Pesquisa para TCC

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DEBIAN OSBOXES Users e Pass

2017-09-26T20:50:56+00:00

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Password: osboxes.org
Root Account Password: osboxes.org
VB Guest Additions & VMware Tools: Not Installed
VMware Compatibility: Version 10+

RECUERO Redes Sociais na Internet EBOOK

2017-03-03T05:51:54+00:00

RECUERO Redes Sociais na Internet EBOOK

Resenha BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot

2017-02-18T18:54:24+00:00

Resenha
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

Redes Sociais, Interações Mediadas por Computador, Jornalismo Digital e Processos Colaborativos Online por Alex Primo

2017-02-17T14:59:23+00:00

Textos de Alex Primo

27/06/2007 by Alex Primo in Artigos

Baixe aqui os artigos e capítulos de Alex Primo sobre redes sociais, interações mediadas por computador, jornalismo digital e processos colaborativos online

2016

PRIMO, Alex; VALIATI, Vanessa; BARROS, Laura; LUPINACCI, Ludmila. Conversações fluidas na cibercultura. In: XXV Encontro Anual de Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2016, Goiânia. Anais…. Goiânia: UFGO, 2016. p. 1-26.

2015

PRIMO, Alex; ZAGO, Gabriela . Who And What Do Journalism? An Actor-Network perspective. Digital Journalism, v. 3 n.1, p. 38-52, 2015.
PRIMO, Alex. Como fala um actante coletivo? A organização Fifa encarnada por Jérôme Valcke. Contemporanea (UFBA. Online), v. 12, p. 512-536, 2015.
PRIMO, Alex. A grande controvérsia: trabalho gratuito na Web 2.0. In: José Carlos Ribeiro;Vitor Brag;Paulo Victor Sousa. (Org.). Performances interacionais e mediações sociotécnicas. Salvador: EDUFBA, 2015. pp. 57-85.

2014

PRIMO, Alex. Industrialização da amizade e a economia do curtir: estratégias de monetização em sites de redes sociais. In: Lídia Oliveira; Vania Baldi. (Org.). A insustentável leveza da web: retóricas, dissonâncias e práticas na sociedade em rede. Salvador: EDUFBA, 2014, p. 109-130.

2013

PRIMO, Alex; ZAGO, Gabriela; OIKAWA, Erika; CONSONI, Gilberto. The post as an utterance: Analysis of themes, compositional forms and styles in blog genre studies. Discourse & Communication, v. 7, p. 341-358, 2013.
PRIMO, Alex; ZAGO, Gabriela. The organisation (re)invented by its blogs. International Journal of Organisational Design and Engineering, v. 3 n.1, p. 121-136, 2013.
PRIMO, Alex. Interações mediadas e remediadas: controvérsias entre as utopias da cibercultura e a grande indústria midiática. In: Alex Primo. (Org.). Interações em rede. Porto Alegre: Sulina, 2013 , p. 13-32.

2012

PRIMO, Alex. O que há de social nas mídias sociais? Reflexões a partir da Teoria Ator-Rede. Contemporanea (UFBA. Online), v. 10, n.3, p. 618-641, 2012.

2011

PRIMO, Alex. Transformações no jornalismo em rede: sobre pessoas comuns, jornalistas e organizações; blogs, Twitter, Facebook e Flipboard. InTexto, n.25, p. 130-146, 2011.

2010

PRIMO, Alex. Crítica da cultura da convergência: participação ou cooptação. In: Elizabeth Bastos Duarte, Maria Lília Dias de Castro. (Org.). Convergências Midiáticas: produção ficcional – RBS TV. Convergências Midiáticas: produção ficcional – RBS TV. Porto Alegre: Sulina, 2010, p. 21-32.
PRIMO, Alex. Blogs e seus gêneros: avaliação estatística de 50 blogs em língua portuguesa. Matrizes (USP. Impresso), v. 4, n.1, p. 129-147, 2010.
PRIMO, Alex. De narcisismo, celebridades, celetoides e subcelebridades: o caso Tessália e sua personagem Twittess. Comunicação, Mídia e Consumo (São Paulo. Impresso), v. 7, p. 159-189, 2010.
Mapeamento 2: do ensino de jornalismo digital no Brasil em 2010 [ver site do livro]

2009

Existem Celebridades da e na Blogosfera? Reputação e renome em blogs [PDF – 164Kb]

2008

A cobertura e o debate público sobre os casos Madeleine e Isabella: encadeamento midiático de blogs, Twitter e mídia massiva [PDF – 512 Kb]
Os blogs não são diários pessoais online: matriz para tipificação da blogosfera [PDF – 404 kb]
Interney Blogs como micromídia digital: Elementos para o estudo do encadeamento midiático [PDF – 340 Kb]

2007

Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog Martelada [PDF – 416 Kb]
O aspecto relacional das interações na Web 2.0 [PDF 356 KB]
Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição [ver site do livro]

2006

Comunidades de blogs e espaços conversacionais – Alex Primo e Ana Reczek [PDF – 475Kb]
Blogs como espaços de conversação: Interações conversacionais na comunidade de blogs insanus – Alex Primo e Ana Reczek [PDF – 323Kb]
Webjornalismo participativo e a produção aberta de notícias – Alex Primo e Marcelo Träsel [PDF – 368Kb]
Para além da emissão sonora: as interações no podcasting [PDF – 383Kb]

2005

Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computador [PDF – 496Kb]
Conflito e cooperação em interações mediadas por computador [PDF – 441Kb]

2004

Hipertexto Cooperativo: Uma Análise da Escrita Coletiva a partir dos Blogs e da Wikipédia – Alex Primo e Raquel Recuero [PDF – 292 Kb]
Quão interativo é o hipertexto? Da interface potencal à escrita coletiva [PDF – 272Kb]
Co-Links: Proposta de uma nova tecnologia para a escrita coletiva de links multidirecionais- Alex Primo, Raquel Recuero, Ricardo Araújo [PDF – 401Kb]

2003

Conhecimento e interação: fronteiras entre o agir humano e inteligência artificial [PDF – 320Kb]

2002

Comunicação e Inteligência Artificial: interagindo com a robô de conversação Cybelle – Alex Primo e Luciano Coelho [PDF – 264Kb]

2001

Ferramentas de interação em ambientes educacionais mediados por computador [PDF – 264 Kb]

1998

Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudo [PDF – 240Kb]

1997

A emergência das comunidades virtuais [PDF – 208Kb]

Fonte: http://alexprimo.com/2007/06/27/publicacoes/

A Carreira Docente EBTT: aspectos específicos e legislação

2017-02-02T23:46:22+00:00

LIVRO ABORDA CARREIRA DOCENTE NO ENSINO BáSICO TéCNICO E TECNOLóGICO
"Ser uma referência para gestores do Ensino Básico Técnico e Tecnológico (EBTT) e para professores da rede federal quando se trata da carreira nos institutos federais. Esse é o objetivo da obra “A carreira docente EBTT: aspectos específicos e legislação”, lançada esta semana pelo professor de Economia do Instituto Federal de Minas Gerais, campus Bambuí, Érik Dominik. Ele foi professor substituto do campus de 2004 a 2006 e atualmente é efetivo.

Feriados e Pontos Facultativos no Ano de 2017

2017-01-19T22:22:36+00:00

DECRETO Nº 51.264, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE OS FERIADOS NACIONAIS E ESTADUAIS PARA O EXERCÍCIO DE 2017, DEFINE OS PONTOS FACULTATIVOS NAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DE ALAGOAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 107 da Constituição Estadual, tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 1101-4356/2016, Considerando os feriados nacionais declarados pela Lei Federal nº 10.607, de 19 de dezembro de 2002; Considerando os feriados civis, religiosos e pontos facultativos de que tratam as Leis Federais nº 662, de 6 de abril de 1949, e nº 9.093, de 12 de setembro de 1995, alterada pela Lei Federal nº 9.335, de 10 de dezembro de 1996, todas de âmbito nacional; e Considerando os feriados estaduais instituídos pelas Leis Estaduais nº 5.247, de 26 de julho de 1991, nº 5.508, de 7 de julho de 1993, nº 5.509, de 7 de julho de 1993, e nº 5.724, de 1º de agosto de 1995, DECRETA: Art. 1º São feriados e pontos facultativos no ano de 2017, para cumprimento pelos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual do Poder Executivo, sem prejuízo da prestação dos serviços considerados essenciais:

I - 1º de janeiro, Confraternização Universal (feriado nacional);

II - 27 de fevereiro, Carnaval (ponto facultativo);

III - 28 de fevereiro, Carnaval (ponto facultativo);

IV - 1º de março, Quarta-Feira de Cinzas (ponto facultativo);

V - 13 de abril, Quinta-Feira Santa (ponto facultativo);

VI - 14 de abril, Sexta-Feira da Paixão (ponto facultativo);

VII - 21 de abril, Tiradentes (feriado nacional);

VIII - 1º de maio, Dia Mundial do Trabalho (feriado nacional);

IX - 15 de junho, Corpus Christi (ponto facultativo);

X - 24 de junho, São João (feriado estadual);

XI - 29 de junho, São Pedro (feriado estadual);

XII - 7 de setembro, Independência do Brasil (feriado nacional);

XIII - 16 de setembro, Emancipação Política de Alagoas (feriado estadual);

XIV - 12 de outubro, Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional);

XV - 28 de outubro, Dia do Servidor Público (ponto facultativo);

XVI - 2 de novembro, Finados (feriado nacional);

XVII - 15 de novembro, Proclamação da República (feriado nacional);

XVIII - 20 de novembro, Zumbi dos Palmares (feriado estadual);

XIX - 8 de dezembro, Nossa Senhora da Conceição (ponto facultativo);

XX - 24 de dezembro, véspera de Natal (ponto facultativo);

XXI - 25 de dezembro, Natal (feriado nacional); e

XXII - 31 de dezembro, véspera do Ano Novo (ponto facultativo).

Art. 2º Os feriados declarados em lei municipal, de que trata a Lei Federal nº 9.093, de 12 de setembro de 1995, serão observados pelas unidades administrativas da Administração Pública Estadual Direta e Indireta do Poder Executivo, nas suas respectivas localidades.

Art. 3º Caberá aos dirigentes dos órgãos e entidades do Poder Executivo a preservação e o funcionamento dos serviços essenciais afetos às respectivas áreas de competência, durante os feriados estaduais e pontos facultativos.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO REPÚBLICA DOS PALMARES, em Maceió, 21 de dezembro de 2016, 200º da Emancipação Política e 128º da República.

JOSÉ RENAN VASCONCELOS
Governador de Alagoas

Revistas Brasileiras em Ciencia da Informação

2017-01-17T01:37:47+00:00

Revistas Brasileiras em Ciencia da Informação

A. to. Z. Revista Eletrônica - Qualis B5

Archeion Online - Qualis C

Arquivística.net - Qualis B4

Arquivo & Administração (histórica e inativa)

Acervo - Revista do Arquivo Nacional

Ágora - Revista do Arquivo Público do Estado de Santa Catarina e do Curso de Arquivologia da UFSC - Qualis B1

Biblios - B3

BIBLOS - Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação - Qualis B3

Biblionline - Qualis B1

Bibliotecas Escolas em Revistas

Bibliotecas Universitárias: pesquisas, experiências e perspectivas - Qualis B4

BITA: Business and Information Technology Abstracts

Brazilian Journal of Information Science - Qualis B1

Cadernos de Biblioteconomia (histórica e inativa)

Ciência da Informação - Qualis B1

Ciência da Informação em Revista - Qualis B5

DataGramaZero - Qualis B1

Comunicação e Informação - Qualis B2

CRB - 6 Informa

CBR1 - em Revista

CRB-8 Digital - Qualis B5

Em Questão: Revista da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS - Qualis A2

Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação - Qualis A2

Estudos Avançados em Biblioteconomia e Ciência da Informação (histórica e inativa)

ETD: Educação Temática Digital - Qualis B4

Folha de Rosto

InCID: Revista de Ciência da informação e Documentação - Qualis B1

Infociência (histórica e inativa)

Informação Arquivística - Qualis B5

Informação & Informação - Qualis A2

Informação & Sociedade: Estudos - Qualis A1

Informação@Profissões - Qualis B5

Informação & Tecnologia

Informe: Estudos em Biblioteconomia e Gestão da Informação (histórica e inativa)

Inclusão Social - Qualis B4

Intexto - Qualis B1

Liinc em revista - Qualis B1

Morpheus: Revista Eletrônica em Ciências Humanas - Qualis B5

Múltiplos Olhares em Ciência da Informação - Qualis B5

PerCursos - Qualis B5

Periódico Permanente

Perspectivas em Ciência da Informação - Qualis A1

Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia - Qualis B1

Ponto de Acesso - Qualis B1

RACIn - Revista Analisando em Ciência da Informação - Qualis B5

RECIIS: Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde - Qualis B1

RevIU - Revista Informação e Universidade - Qualis B3

Revista ACB - Qualis B2

Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação - Qualis B1

Revista Brasileira de Educação em Ciência da Informação

Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG (histórica e inativa)

Revista de Biblioteconomia de Brasília (histórica e inativa)

Revista Biblioo

Revista de Biblioteconomia & Comunicação (histórica e inativa)

Revista do Departamento de Biblioteconomia e História (histórica e inativa)

Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação - Qualis B1

Revista Eletrônica Informação e Cognição (histórica e inativa)

Revista Revista Museologia & Interdisciplinaridade - Qualis B3

Revista Online da Biblioteca Prof. Joel Martins (histórica e inativa)

Revista Ibero-americana de Ciência da Informação - Qualis B1

Revista Interfaces Científicas - Qualis B2

Tendências de Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação - Qualis B1

Transinformação - Qualis A1

Fonte: http://lti.pro.br/?Revistas_Brasileiras_em_Ciencia_da_Informa%C3%A7%C3%A3o&search=revistas%2Cci%C3%AAncia%2Cinforma%C3%A7%C3%A3o

Revista Conhecimento em Ação (UFRJ) - Submissões

2017-01-17T01:25:37+00:00

Submissões

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Diretrizes para Autores

Os trabalhos encaminhados à REVISTA CONHECIMENTO EM AÇÃO (RCA) devem apresentar conteúdo original e texto normalizado conforme Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), como segue:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: Informação e Documentação - Artigo em publicação periódica científica impressa - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6023: Informação e Documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro,2002.

______. NBR 6024: Informação e Documentação – Numeração Progressiva das seções de um documento- Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.

______. NBR 6028: Informação e Documentação – Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 10520: Informação e Documentação – Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

Especificações quanto à submissão:

Os dados de identificação dos autores deverão ser submetidos diretamente ao sistema open journal system (OJS). Para qualquer uma das seções da revista, os autores devem apresentar resumo e abstract acompanhados das respectivas palavras-chave e Keywords, bem como do título em língua estrangeira. Os artigos deverão ser submetidos em DOC, RTF e OpenOffice.

Especificações quanto à forma:

Fonte Time New Roman. Tamanho 12 (nas citações e nota de rodapé: tamanho 11). Página: tamanho A4 (21cm X 29,7cm) espaço 1,5 (espaço simples nas citações) margem superior e lateral esquerda de 3 cm e margem inferior e lateral direita de 2 cm. As páginas não devem ser numeradas e o texto deve ter até 25 páginas.

A primeira página deve conter a seção da revista e o título do artigo. Os autores não devem ser identificados no texto.
Na primeira página, recomendam-se as notas de rodapé para indicar auxílios recebidos, origem do trabalho, apresentação em eventos ou notas similares, quando necessário. Os agradecimentos a auxílios recebidos pelo(s) autor(es) podem ser mencionados ao final do texto.

Especificações quanto ao conteúdo:

a) palavras estrangeiras - itálico e sem aspas;

b) palavras brasileiras usadas em sentido figurado - itálico com “aspas”;

c) números ordinais até nove - por extenso;

d) números ordinais de 10 em diante - indicar o algarismo;

e) abreviaturas/siglas - quando da primeira vez, a expressão deve vir por extenso, seguida de hífen e a abreviatura/sigla. A partir de então, só a abreviatura/sigla;

f) apresentação de citações literais – a citação com até três linhas deve ser inserida no próprio parágrafo de acordo com a NBR 10520, entre aspas, fonte normal, no modelo (AUTOR, data, p....) e a citação longa deve iniciar com recuo de 4 cm à esquerda, espaço simples, fonte normal tamanho 11; sem aspas).

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF.
URLs para as referências foram informadas quando possível.
O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento na forma de anexos.
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ISSN: 2525-7935

Gestão de Projetos Metodologia de Gerenciamento de Projeto (MGP) da Justiça Federal

2016-12-14T10:27:11+00:00

Metodologia de Gerenciamento de Projeto (MGP) da Justiça Federal

A Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal tem como objetivo auxiliar o gerente de projeto na elaboração de proposta, assim como na condução e encerramento de projeto. Foi elaborado pelo Conselho da Justiça Federal, Tribunais Regionais Federais e as Seções Judiciárias. A presente metodologia tem como principal base o Guia PMBOK.

Nesta página, serão encontrados os modelos de documentos a serem utilizados.

Identificação do documento	Descrição
Manual de Gestão de Projetos da Justiça Federal (v.2)	Manual de Gestão de Projetos da Justiça Federal atualizado em 2016
GP01 - FIP - Ficha Inicial do Projeto	Documento em que deverá conter as informações necessárias e suficientes para as fases seguintes e encaminhá-lo ao Escritório de Projetos Estratégicos – EPE para avaliação.
GP02 - TAP - Termo de Abertura do Projeto	Documento que formaliza a existência do projeto, designa e confere autoridade ao gerente do projeto para iniciar os trabalhos e utilizar os recursos (equipamentos, pessoal, materiais, etc.) para sua execução.
GP03 - PP - Plano de Projeto	Documento que inclui as ações necessárias para definir, coordenar e integrar todos os planos auxiliares do projeto.
GP04 - PSP - Plano Simplificado do Projeto	Documento que contempla apenas os planos auxiliares e informações indispensáveis ao planejamento do projeto, que foi classificado com nível de classificação "baixa".
GP05 - ECP - Estimativa de Custos do Projeto	Documento em que deverá conter as estimativas de custos do projeto.
GP06 - MZR - Matriz de Responsabilidades	Documento em que deverá conter todos os papéis e responsabilidades dos envolvidos no projeto.
GP07 - MAQ - Mapa de Aquisições do Projeto	Documento em que deverá conter as aquisições que envolvam processo licitatório.
GP08 - MRP - Mapa de Resultados do Projeto	Documento em que deverá conter a descrição do que se espera alcançar em termos quantitativos e/ou qualitativos após o encerramento do projeto.
GP09 - PCP - Plano de Comunicação do Projeto	Documento que formaliza os procedimentos que serão utilizados para gerenciar todo o processo de comunicação no projeto.
GP10 - MRI - Mapa de Riscos do Projeto	Documento em que deverá conter o levantamento de riscos, com vistas ao seu gerenciamento sistemático, para aumentar a probabilidade de alcançar os objetivos do projeto.
GP11 - RLA - Registro de Lições Aprendidas do Projeto	Documento em que deverá conter o conhecimento aprendido e as experiências vividas durante o projeto, identificadas em todo seu ciclo de vida.
GP13 - SMP - Solicitação de Mudança do Projeto	Documento que formaliza as mudanças no projeto que impactam diretamente no custo, no prazo e/ou no escopo.
GP14 - RAP - Relatório de Acompanhamento de Projeto	Documento que contempla a coleta e disseminação, para as partes interessadas, das informações de desempenho do projeto.
GP16 - TAC - Termo de Aceite do Projeto	Documento que formaliza a entrega do produto obedecendo às definições contidas no escopo do projeto.
GP17 - TEP - Termo de Encerramento do Projeto	Documento que tem por finalidade atestar a conclusão do projeto, registrando o atendimento do escopo, a qualidade dos produtos e serviços, o atendimento dos prazos e a qualidade do gerenciamento do projeto.
GP18 - PGM - Plano de Gerenciamento de Mudanças	Documento que tem por finalidade descrever todas as etapas do processo que gerenciará as mudanças no projeto.
GP19 - PPP - Plano Personalizado do Projeto	Documento a ser usado nos casos em que o conjunto pré-definido e obrigatório de documentos, baseado na classificação do projeto, não se aplicar.
GP20 - PGPg - Plano de Gerenciamento do Programa	Documento que tem por finalidade descrever as etapas do processo que gerenciará o programa.
GP21 - RAPg - Relatório de Acompanhamento de Programa	Documento que contempla a coleta e disseminação, para as partes interessadas, das informações de desempenho do programa.
Modelo de Ata de Reunião	Documento de Registro dos assuntos que foram tratados em uma reunião.

Modelo de Gestão de Portfólio e Operação dos Escritórios de Projetos (MGPO) da Justiça Federal

O Modelo de Gestão de Portfólio e Operação dos Escritórios de Projetos da Justiça Federal é o documento que define procedimentos e ferramentas para a formação e acompanhamento do Portfólio de Projetos Estratégicos, bem como detalha a composição e competência dos Escritórios de Projetos.

Nesta página, serão encontrados os modelos de documentos a serem utilizados.

Identificação do documento	Descrição
EP01 - Planilha de Classificacão de Projetos	Documento que auxilia no cálculo e registra a classificação dos projetos.
EP02 - Painel de Acompanhamento de Projetos	Documento de auxílio no acompanhamento da situação, do tratamento dos riscos e do alinhamento estratégico dos projetos.
EP03 - Plano de Ação	Documento que contempla o planejamento e acompanhamento das ações visando a melhoria de um produto ou serviço.
EP03 - Plano de Ação - Planilha	Documento que contempla o planejamento e acompanhamento das ações visando a melhoria de um produto ou serviço - Planilha auxiliar.
EP04 - Check List dos Projetos	Documento que contempla os itens de verificação de ações que devem ser realizadas em cada fase do projeto.
EP05 - Ficha de Acompanhamento do Projeto	Descreve a situação atual do projeto, incluindo informações sobre cronograma, riscos, documentação pendente e lições aprendidas.

Projetos Prioritários da Justiça Federal da 5ª Região

Projeto	Descrição
01	Sistema de processo judicial eletrônico
02	Implantar uma base de educação (EaD) para a JF5
03	Diário Eletrônico da 5ª Região
04	Projeto de Treinamento e Desenvolvimento Funcional
05	Padronização e integração das soluções de sistemas regionais
06	Sistema de planejamento da execução orçamentária da Justiça Federal da 5ª Região
07	Segurança da informação na 5ª Região
08	Central de serviços de TI
09	Atualização do parque tecnológico
10	Compras integradas
11	Processo Administrativo eletrônico
12	Implantação do juízo itinerante
13	Ouvidoria
14	Implantação das novas varas na JF5
15	Escritório de projetos de TI
16	Adequação dos ambientes de trabalho
17	Otimização de processos de TI
18	Expedição, via web, de Certidão Regional Positiva / Negativa Cível, Penal, Fiscal e Eleitoral
19	Padronização de termos de referência, projetos básicos e editais de licitação
20	Projeto de comunicação institucional da Justiça Federal da 5ª Região
21	Data center seguro (infraestrutura de alta disponibilidade)