1.Sequentia
“A biblioteca não acabou. O pensamento humano, progressivamente encontra suas formas de registro.”(p.9).
“Parte substancial da historia é contribuida pelo estudo desses registros: dos desenhos nas cavernas ao livro virtual”(p.9).
“ Essa atividade de buscar-o-que-foi-guardado e de guardar-o-que-foi-registrado (e de registrar-oque-foi-imaginado) é a forma possível para manter viva a memória da humanidade, forma essa em constante aperfeiçoamento”(p.9).
“Nem tudo que é pensado e registrado deve ficar na memoria dos grandes bancos de dados ou nos labririntos das bibliotecas. No entanto, como o homem não sabe o que deve consevar e o pode ser descartado, por preocupação , guarda e zela”(p.11).
“Para facilitar a ordenação e o acesso aos registros, os homens, as cidades e os países, durante séculos de historia, consideram melhor juntar-los em um único lugar, formando coleções e criando serviços a elas vinculados”(p.11).
“As coleções, com o tempo passaram a ser referencias, e algumas foram importantes elos entre etapas da historia.”(p.11).
“As coleções- que num determinado momento foram denominadas “bibliotecas”-pelo tamanho e variedade, passaram a indicar o grau de riqueza de uma sociedade” (p.11).
“Se os grandes acervos tinham como função básica a preservação dos registros de sussecivas gerações, os menores foram criados para integrar os jovens nos campos de conhecimentos essenciais que as sociedades determinam.” (p.11).
“Os países mais ricos criaram espantosos acervos, minuciosamente organizados e conservados em gigantescas construções.” (p.11).
“Já nas regiões mais pobres ou onde os muitos bens estão sob a posse de poucos, um pequeno acervo é raro e um livro incomum. Nessa circusntancia, o grande e quase único vetor de transmissão do conhecimento é a fala criadora da tradição do conhecimento é a fala, criadora da tradição oral da memória coletiva.”(p.11).
“O que define a condição de biblioteca é a existência de alguma forma de organização que permita encontrar o que se deseja, mesmo que so o proprietário, ou poucos, tenham êxito nessa busca”(p.12).
2.Em Busca da Indentidade perdida
“ Num determinado período de tempo deu-se o nome de “bibliotecário” a essa figura humana encarregada de facilitar a vida de todos que procuravam em bibliotecas um determinado livro” (p.16)
3. Olhando para trás
“ A inclusão no segmento letrado é passaporte básico para o individuo não estar excluido do emprego e dos bons salários “(p.20)
“Ai esta a ideia mais primitiva da biblioteca: o resultado do desejo e da necessidade quase instintiva de poder utilizar varias vezes uma informação que pudesse ser significativa”(p.21)
As Coleções monasticas
“As bibliotecas universitárias pré-renascentitas já apontavam para novas praticas que deram para a biblioteca o caráter de espaço de liberdade e de conhecimento” (p.24)
“A imprensa de Gutemberg surgiu, então, para incrementar o barateamento da produção de livros e a disseminação do conhecimento” (p.25)
“Essa nova situação de acessibilidade do livro- de papel e impresso – acabou sendo um estimulo ao conhecimento das letras e à absorvição de conhecimento” (p.25)
“ A proliferação de obras impressas determinou, também, a criação e ampliação de bibliotecas. Os livros não eram mais preciosidade dos monastérios ou das cortes, mas espalhavam-se por outros setores da sociedade, veiculando ideias, divulgando novas informações” (p.26)
“ A partir da imprensa, a disseminação da leitura e acesso à informação motivaram o receio da dispersão do rebanho” (p.26)
“O aumento progressivo de impressores exigiu dos bibliotecários a invenção de novos meios para vencer o caos que ameaçava confundir de vez os que precisam encontrar nos livros respostas para suas dúvidas ou, simplismente elevar-se” (p.27)
As Grandes Bibliotecas o Caos
“A produção de impressos, livros e principalmente, preriodos cresceu de tal forma que superou a capacidade de organizaq-los” (p.29)
“A seleção dos documentos que vão formar um determinado acervo. Selecionar é escolher com algum critério” (p.29)
“ As bibliotecas nacionais ficou a tarefa de juntar e organizar a produção dos registros produzidos pela área geográfica de um país” (p.30)
“ A população do computador ocorreu antes que as bibliotecas, com raras exceções, descobrissem a sua utilidade” (p.31)
“ O que pareceu inviável foi a possibilidade de consulta à maquina. Se os bibliotecários encontravam dificuldades para trabalhar com a nova tecnologia, os usuários das bibliotecas, por certo, teriam ainda maiores problemas” (p.31)
4 INFORMAÇÃO, O CONTIDIANO
“ Se em séculos o homem saiu do papiro para chegar ao pergaminho e gastou outros para utilizar o couro de animais como suporte para a escrita e o desenho, precisou de bem menos tempo para transformar o papel em matéria-prima dos livros” (p.34)
“As longas distancias dificultavam a disseminação de impressos face à precariedade do transporte: tração animal” (p.35)
“ O valor de uma obra que ultrapasse tantos obstáculos estava acima do seu conteúdo, fosse qual fosse” (p.36)
“Já os livros laicos, muitos mais raros, caracterizavam-se como uma contribuição ao desenvolvimento humano no espaço continental de uma natureza exuberante e, muitas vezes, agressiva” (p.26)
“ Um dos produtos mais significativos foram os impressos, notadamente os jornais. A malha ferroviária que se estendia por todas as regiões onde existiam presperctivas agrícolas positivas não apenas acelerou a velocidade das relações econômicas, mas impôs uma nova dinâmica na circulação de bens culturais e na disseminação do conhecimento” (p.37)
“ Alem dos jornais, os trens transportavam revistas e livros” (p.38)
“ A primeira biblioteca publica brasileira, em salvador, é conteporanea dos primeiros trens ingleses e foi iniciativa privada” (p.38)
‘ Nesse periodo, a organização de acervos não exigia dos que zelavam por eles nada alem do efetivo gosto pela leitura” (p.39)
“ A eletricidade marcou um segundo momento da Revolução Industrial” (p.40)
“ Na radiofonia, a noticia também era trasfomada em texto que lido e transmitido pelas ondas sonoras chegava a milhares ou milhões de receptores simultâneamente” (p.41)
Televisão
“ A televisão passou a funcionar nregularmente a partir dos anos 30 do século XX, mas foi só a partir da década de 50 que ela suplantou o radio em audiencia, importância cultural e atuação como força na área economia” (p.42)
“ Em outras palavras, aproximou mundos díspares sem distinguir e avaliar 9º que poderia haver de positivo e negativo nessa ação” (p.42)
“ Nos países de menor índice educacional, a televisão trouxe um volume maior de conhecimento assimilável que se tornou desejavel” (p.43)
“ A televisão comercial, monobloco de valores, formadora maciça de opinião, com eventuais momentos de polemicas e conflitos , cria aquilo que pode ser chamado de repleção informacional: ela alimenta de informação de tal forma que não há necessidade de outras fontes” (p.43)
“ Não é sem motivo que uma das primeiras preocupações quando da expansão avassaladora da televisão foi o eventual conflito entre a programação televisiva e a leitura. Pelo menos na ocupação do tempo, a televisão utilisou parte da noite que, eventualmente, seria dedicada a leitura” (p.44)
“ O radio e a televisão, que não pediam a habilidade de ler, pelas proprias características estavam destinados ao chamado grande publico, excluído do gosto pela leitura e do prazer de ampliar o conhecimento” (p.45)
“ foi na década de 70 que se firmou no Brasil a ideia de nessecidade de leitura como fator decisivo no processo educacional” (p.47)
‘” As bibliotecas municipais são, na pratica, bibliotecas escolares. Perdeu-se a ideia da informação publica para que fosse possível sobreviver uma pratica de pesquisa que pouco se relaciona com educação” (p.47)
A Informativa
“ entre os profissionais que trabalham na organização de bibliotecas não houve expectativa positiva em relação a maquina mas indiferença da maioria e alguma apreensão”(p.48)
‘So posteriormente, com a população dos computadores, é a razão da Biblioteconomia e que os computadores são as maquinas que tornam a informação não so tem a mesma etimologia como são indissociáveis” (p.49)
A internet
“ A esboçada globalização” adquiriu os seus contornos nítidos e se ampliou levada pelas mudanças no campo informacional. Esta teve três grandes momentos: radio, a televisão, e a internet” (p.50)
“Com a internet muitas barreiras que se antepunham ao conhecimento ruíram – ainda que se levantassem outras. Ela possibilita, na pratica, mesmo com obstáculos a serem superados, o acesso ao conhecimento de forma menos onerosa e mais ampla” (p.51)
“ O problema maior passou a ser quantidade que se obtem a um custo baixíssimo. O volume de informações disponíveis na internet é muito maior do que toda a informação impressa” (p.51)
5 PUBLICOS E USO DA INFORMAÇÃO
“ a posse do conhecimento por um individuo pode definir a sua colocação na escala social. A informação passou a ter um valor e um preço” (p.53)
“ Informação é poder” foi um lema muito difundido nos tempos em que se tornou claro que o conhecimento acumulado não é, apenas, uma possibilidade de prazer, mas uma condição básica de sobrevivência” (p.54)
“ Não existem mais barreiras entre os homens e o conhecimento que lhe seja necessário – desde que disponha de condições socioeconômicas para recebe-lo” (p.54)
“ Um conjunto de sites é como uma imensa biblioteca explorada, em parte sem dispêndio, por todos que dispõem de computador e linha telefônica ou pelos que utilizam terminais públicos” (p.55)
As Crianças
“ A criança, talvez, seja o publico mais complexo dos serviços de informação. Ponto de partida: é o segmento que exige mais atenção e assistência individual” (p.56)
“ As crianças de um modo geral, são tratadas como escolares. Dessa forma, nas bibliotecas estabelece-se um dialogo triplo: o atendente, a criança e o professor. Este representado por uma folha de caderno na qual esta especificada a pesquisa a ser feita”( p.57)
Na internet a relação ocorre sem intermediações : os serviços soa criados para as crianças e elas, dentro dos espaços especificos dado, circulam” (p.57)
“crianças, excluídas as imposições escolares, monstrando-se espontâneas em relação a livros, revistas filmes” (p.58)
“se elas passam horas por dia diante da televisão, dificilmente poderão se interessar por algo que esteja fora daquele universo” (p.58)
“ Dentro de uma política de informação voltada para as crianças, dois aspectos devem ser ressaltados :o espaço físico e o perfil do profissional para atuar nele” (p.59)
“ É provável que o publico infantil, mesmo na biblioteca, exiga muito do educador e menos do bibliotecário. Por isso, o conhecimento profuissional no caso deverá estar voltado para as peculiaridades desse publico” (p.60)
“ o profissional que tem essa difícil tarefa será, sempre, educador, mesmo sendo bibliotecário.” (p.60)
Os Estudantes
“ Dentro desse quadro, as pesquisas na internet são muito mais atraentes praticas, completas e com ilustrações coloridas” (p.62)
‘ Os adolecentes são leitores difíceis: é preciso encontar o que esta alem do infantil sem chegar ao imcompreensivel. Alem disso, a ordem e o silencio das bibliotecas tradicionais podem ser um permanente desafio à inquietação típica da idade” (p.62)
“ Alem da leitura variada de livros revistas, jornais e gibis, a biblioteca deverá oferecer os recursos de multimidia, atraentes para os mais jovens” (p.63)
“ A organização do acervo destinado a estudantes não exige, em termos técnicos, nada alem do convencional” (p.63)
Os Universitarios
“ Livros e revistas para universitários são toa importantes que elas so tem autorização para funcionar oficialmente se for garantido um determinado acervo para uso dos alunos. No entanto, mesmo que haja esse acervo, o corpo discente nem sempre recorre a ele” (p.65)
“ Há profundas diferenças entre instituições de ensino superior, e um dos sinais é a qualidade do acervo e serviços de informação colocados à disposição do corpo discente” (p.65)
“ O universo relaciona-se com os registros do conhecimento de acordo com as suas experincias anteriores” (p.66)
“ Nas instituiçõesnque comportam grupos de pesquisadores e oferecem cursos de os-graduação, a necessidade de leteratura atualizada é vital” (p.66)
“ Para o terceiro grau, a internet é um meio poderoso de informação e, primeiramente, de atualização” (p.67)
“ É fundamental, dado o caráter do terceiro grau e dos programas de pos-graduação, garantir o acesso a toda informação que, de alguma forma, possa ser util aos que pesquisam. Isso, inclusive, é inseparável da própria Ideia de Universidade” (p.68)
Os Pesquisadores
“ Quando um estudioso conhece toda a literatura a respeito de uma área do conhecimento e, indo alem, contribui para ampliar esse conhecimento enquadra-se na categoria do especialista” (p.68)
“ O especialista é o cliente de serviços de informação que mais sabe o que quer. Primeiramente, porque ele tem domínio da bibliografia, distinguindo o que interessa e o que deve ser descartado” (p.69)
“ O profissional da informação com o perfil mais adequado para construir, manter e ampliar serviços para responder às necessidades dos especialistas é aquele que esta familiarizado com o assunto” (p.70)
“ em outras etapas da evolução dos suportes da escrita, modalidades diferentes como o papiro, pergaminho e papel coexistiram no tempo. Com a chegada do computador e da internet, poderosos instrumentos para armazenar informações de forma organizada a escrita sobre papel e o armazenamento de impressos estariam ameaçados “ (p.71)
“ Se o especialista se abastece de informações exclusivamente pela internet, por certo ele o faz de seu escritório” (p.71)
O Cidadão
“ A biblioteca com os seus livros pode não ser considerada uma poderosa de informação. Afinal, é restrita a um publico reduzido” (p.73)
“ Quando se estabelece um serviço publico de informação para uma determinada cidade ou bairro, por mais que eles sejam heterogeneos em sua composição, é preciso indentificar o que as pessoas, o publico potencial , conhecem e o que precisam conhecer em determinados momentos” (p.74)
“ Existem duas possibilidades de posicionamento : um é o simples atendimento do desejo, e o outro é a criação do desejo necessário” (p.75)
Informações para corporações e Negoçios
“ A antiga Biblioteconomia, ultrapassando o acervo bibliográfico saiu da biblioteca e desdobrou-se numa serie de atividades profissionais , gerericamente , denominadas “ciencia da informação”. Rigorosamente, Biblioteconomia é o campo que cuida da organização de acervo bibliográfico” (p.79)
6 UMA VISAO AMPLA E PARCIAL
“ A diferença entre os campos não esta no grau de dificuldades técnicas para classificar o conhecimento em categorias, em detalhar a descrição de cada unidade real ou virtual, em detalhar a descrição de cada unidade real ou virtual, em estabelecer caminhos para se chegar exatamente ao que se deseja” (p.83)
“ Os serviços de informação são toa esecificos quanto é o público” (p.83)
“ Saber com exatidão qual é o publico a que serão oferecidos serviços de informação, como desafio profissional, é tarefa mais complexa e vai muito alem do domínio das técnicas de localização e busca” (p.84)
“ A autonomia do cliente é um dos indicaores de qualidade de um serviço de informação” (p.85)
A Demanda : Atender e Criar
“ Com menos frequência a pesquisa esta ligada a uma vontade permantente de conhecer. Os quem tem esse gosto, quase sempre apreciadores da leitura, algumas vezes compulsivos, transformam o seu gosto em profissão “ (p.86)
“ Há, no entanto, situações em que obter mais informação, aparentemente, nada significa para o sujeito” (p.87)
Atender aos que sabem o que Querem
“ O processo gráfico, em parte foi abolido. O percuso não passa mais pelos processos técnicos de centenas ou milhares de bibliotecas, mas vai direto do centro disseminador para os consumidores” (p.90)
Criar Demanda
“ O desenvolvimento é, sempre, um movimento coletivo- como o saber. Ele deve ser conquistado e partilhado, servindo a todos e todos dando a sua contribuição. O profissional de informação coloca-se nessa situação e passa a ser um agente que administra as relações entre o que se precisa conhecer e o que se tem para disseminar” (p.92)
Informação e Ação Cultural
“ Talvez o responsável pela biblioteca, com o apoio dos estabelecimentos de ensino ou mesmo sozinho, pudesse implantar ações que estimulassem nos estudants o gosto pela leitura” (p.95)
Em Busca de um Conceito de “Ação Cultural”
“ Ação cultural” é denominação que se aplica a tipos diferentes de atividades e raramente associada a bibliotecas” (p.96)
“ Como ação cultural e criatividade são elementos que se integram, é requisito básico conhecer o que já foi criado numa tentativa de encurtar o caminho entre o já visto e o novo” (p.96)
“ A primeira situação concretiza-se no serviço que dá atendimento a um cliente com alguma especialização (p.97)
“ No extremo oposto esta o serviço de informação publica cujo objetivo é responder âs necessidades de uma determinada população” (p.98)
“ Em contrapartida, é possível criar atividades e serviços que são, claramente, estimulados à ampliação do conhecimento pelos conflitos que suscitam, pelo prazer que oferecem – ou pelos dois” (p.98)
Centros Reais de Cultura
“ Foram desenvolvidos instrumentos poderosos de busca com o objetivo de permitir a cada individuo obter a informação para ele necessária” (p.100)
‘Não é necessário o intermediador real entre acervos e caçadores de informação a figura humana de apoio à busca” (p.101)
Diversidade Sociocultural e Informação
“ O grande desafio dos serviços informacionais não esta situado no aprefeiçoamento tecnológico da rede de computadores que envolve o planeta, mas na ação local no bairro, na cidade , na escola” (p.105)
“ A biblioteconomia das ultimas décadas do século XX, mesmo restrita aos impressos, procurou expandir as suas atividades alem do acervo” (p.106)
“ A internet não destrói as bibliotecas, mas pode reforçar o interesse nas informações da vida cotidiana da cidade – o que um dos objetivos das bibliotecas publicas – as do presente e , certamente do futuro” (p.107)
7 SINTESE PROVISORIA
“ Os serviços de informação , com o desenvolvimento dos computadores, movimentaram-se, como prioridade, da organização em si para a indentificação do publico e a capacidade de entende-lo” (p.109)
- “Um profissional da inormação generalista, como por décadas se formou, sendo direcionado para bibliotecas amplas e variadas, tornou-se inútil face à segmentação do conhecimento e dos serviços de informação” (p.111)
- “ Com a proliferação de dados na internet, mecanismos de busca e vários recursos para encontrar o quer se deseja, uma área de atuação passou a se diferenciar da outra menos pelo instrumental técnico e mais, muito mais, pelo perfil publico e pelo assunto”(p.111)
- “Surgem entao duas questões :a primeira, já mencionada, é relativa à autonomia progressiva do usuário” (p.111)
- “ O barateamento progressivo do registro e armazenamento de textos, imagens e sons em discos ópticos premitirá ao longo dos anos que toda e qualquer informação que, de alguma forma, possa interessar esteja dsponivel na internet” (p.112)
- “ Parte substancial da produção de pesquisadores não passar mais pelo processo gráfico : tornou-se disponível na internet” (p.112)
- “ A questão mais clara que se configura desse quadro é a dificuldade para saber o que merece atenção e o que deve ser descartado” (p.112)
- “ É provável que aumente a produção de guias de leitura para jovens pesquisadores” (p.113)
- “ Da biblioteca real às paginas vituais há um longo caminho que passa, essencialmente, pelo fator econômico” (p.113)
- “ Como é possível fazer pesquisa a partir do quarto e não frequentado lugares públicos, a internet criou possibilidades maiores de solidao para as pessoas” (p.114)